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Tudo que você precisa saber sobre PIA (Plano Individual de Atendimento)

PLANO DE ATENDIMENTO AO IDOSO

Todo e qualquer tratamento de saúde ou reintegração, seja física ou mental, exige um planejamento cuidadoso dos profissionais responsáveis. Quando falamos de pessoas em vulnerabilidade social, como idosos, crianças ou adolescentes, essa cautela deve ser ainda maior. Diante desse cenário, utilizar documentos como o PIA (Plano Individual de Atendimento), para planejar o que será trabalhado, se faz extremamente necessário.

Contudo, ainda existe bastante dúvidas sobre sua aplicação no dia a dia das ILPI’s. Quais os impactos positivos dele no tratamento? Quais informações são essenciais? Contaremos tudo nos tópicos abaixo. Boa leitura!

Conheça o PIA: Plano Individual de Atendimento

Não é incomum encontrar profissionais incomodados com a papelada que precisam preencher no dia a dia. Sejam enfermeiros, médicos ou assistentes sociais. Sabemos que a parte mais satisfatória do trabalho é a prática, onde conseguem ter o contato próximo com os indivíduos e realmente ajudá-los. Entretanto, essa etapa burocrática não deve ser deixada de lado, já que impacta diretamente na eficiência do tratamento.

Não é à toa que o PIA (Plano Individual de Atendimento), é tão fundamental atualmente. Basicamente, trata-se de uma ferramenta para planejar o trabalho que será realizado nos serviços ofertados pelo SUAS (Serviço Único de Assistência Social).

Ele garante que aquele indivíduo acolhido seja tratado de forma personalizada. Os profissionais delegados para a função, junto ao próprio indivíduo e até mesmo sua família, vão construir esse documento juntos. Na verdade, ele pode até ser visto como o novo projeto de vida, como os próximos passos para a pessoa chegar onde precisa e deseja.

É importante ressaltar que o PIA plano de atenção integral à saúde do idoso é uma exigência legal e diferentes serviços sociais devem aplicá-lo na rotina. O Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias, é um deles. Você pode ler mais na Resolução nº 109/2009 – Tipificação dos Serviços Socioassistenciais.

Mas a dúvida que fica é: o que precisa constar nesse documento? De que forma preenchê-lo sem apenas responder às perguntas de forma vaga e garantindo que as metas criadas sejam significativas? Explicaremos a seguir!

Descubra quais informações devem constar no PIA

O serviço social realizado com uma criança é diferente daquele realizado com o idoso e, ainda, daquele ideal para uma pessoa com deficiência. Logo, o Plano Individual de Atendimento não pode ser o mesmo para todos esses casos. 

É claro que existem algumas informações padrões, como os dados básicos da pessoa atendida e os motivos de ter chegado até o local, por exemplo. Mas cada especialista deve adaptá-lo de acordo com a necessidade e com o que diz a legislação.

No caso de ILPI’s, foco do nosso conteúdo, existem inúmeros dados que podem refletir no planejamento do tratamento. Se a pessoa chegou ali por vontade própria, com quem mantém contato frequente, como era sua rotina anteriormente e se tem capacidade de se administrar. E, claro, quais são suas condições de saúde física e mental.

Mas, além de conhecer esses dados mais “sérios”, é preciso dar um passo a mais e entender o ser humano por trás daquele documento. Quais são os hobbies daquele idoso? Quais são seus talentos, habilidades e gostos? Com o que ele trabalhava? Quais medos ou traumas adquiriu durante a vida? Quais atividades ali propostas ele tem interesse em participar?

Essa espécie de anamnese, vai permitir que o profissional possa definir as metas com o paciente. Assim, ela se tornará benéfica tanto para a sua evolução, quanto para a satisfação com o trabalho da instituição.

Depois, crie uma tabela em que você identifica a maior demanda a ser resolvida e qual a meta a partir dela. Essa parte é bem pessoal, mas pode ser, por exemplo, o resgate de um vínculo familiar ou o início de uma atividade.

Adicione também os encaminhamentos e intervenções necessárias para cumprir aquele objetivo. Lembre-se de identificar os profissionais responsáveis e faça o acompanhamento frequente para analisar os resultados.

Entenda como aplicar o PIA na rotina das ILPI’s

Grande parte da resistência com o PIA e com outros documentos do segmento, é o tempo que levam para serem realizados. Não é à toa, já que a rotina desses trabalhadores costuma ser bastante agitada, com falta de recursos financeiros, tecnológicos e humanos. Logo, fica mais fácil agir sem registrar aqueles atendimentos ou fazê-lo de maneira mais rasa.

Entretanto, essa dor de cabeça desaparece quando a agilidade e a inovação são implementadas. E aqui não estamos falando de soluções mirabolantes que mais ocuparão tempo do que solucionaram problemas.

Você pode contar com plataformas intuitivas, fáceis de usar e que te dão acesso ao prontuário do paciente em apenas 1 clique, como a Gerifácil. No sistema, o PIA está totalmente formatado, basta preencher. É intuitivo e fácil de executar. O mais legal é que você pode acessar todas as informações na palma da mão, em dispositivos acessíveis, como tablets ou celulares. Com essa facilidade, você mantém todos os pontos positivos de desenvolver o PIA, mas elimina aqueles que traziam mais oposição.Que tal fazer um teste grátis e ver na prática como a Gerifácil funciona? É só preencher com informações simples e começar a usar, não precisa nem do seu cartão de crédito! Clique e comece seu teste na Gerifácil.